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Comunicação Não-Violenta: humanização da sua empresa e reputação para a sua marca

Possivelmente, você já ouviu a frase: “mais importante do que o que você fala é o como você fala”. No ambiente corporativo, mais do que nunca, essa máxima ganhou um peso maior principalmente no que tange à comunicação entre líderes e equipes.

É assim que a Comunicação Não-Violenta (CNV) tem se tornado uma prática que pode impactar diretamente no relacionamento corporativo, independente dos níveis hierárquicos. Em especial, os gestores tendem a perceber melhores resultados em seus times já que a comunicação representa entre 70% e 90% do tempo de trabalho de um líder.

Este é um fator que contribui para a humanização da empresa e, consequentemente, afeta positivamente a reputação da marca. Ou seja: gera ganhos internos e externos e, mais importante ainda, ajuda a criar uma cultura saudável para a atração e retenção de talentos – e também de bons clientes.

O que é a Comunicação Não-Violenta?

Em resumo, trata-se de estabelecer uma comunicação humanizada e acolhedora, que estimule a parceria e a cooperação, por meio de uma postura de empatia e inteligência emocional para lidar com situações adversas do dia a dia.

A Comunicação Não-Violenta consiste em dois pontos: expressar-se com sinceridade e receber com empatia.

Confira também: Soft skills: por que a comunicação está entre as mais valorizadas

Pilares da Comunicação Não-Violenta

Para tornar a CNV uma cultura na empresa, é preciso compreender como ela se estrutura para entender como colocá-la em prática.

Observação: este primeiro ponto corresponde a “deixar de lado” o julgamento de valor. É, primordialmente, não levar a situação para o lado pessoal.

Sentimento: neste ponto, cabe a identificação dos sentimentos gerados pelo momento em questão. Por isso, é de suma importância desenvolver a inteligência emocional e o autoconhecimento.

Necessidade: nesta etapa, volta-se à raiz do problema para compreender as necessidades, valores e desejos que levaram ao sentimento identificado anteriormente.

Pedido: por fim, chega-se, de fato, à ação, que é a “verbalização” das etapas anteriores. Informa-se o que foi observado, bem como os sentimentos e necessidades identificados e, então, faz-se o pedido de forma clara e afirmativa.

Quando esse processo torna-se cultural na empresa, há uma mudança significativa no ambiente, permitindo que líderes e liderados criem laços de confiança e transparência. Isso também acontece no ambiente externo, em que a sociedade e o público percebem a marca e a empresa como referência.

Por fim, vale lembrar que a Comunicação Não-Violenta tende a oferecer ainda mais benefícios às empresas quando aliada a outros comportamentos, como escuta ativa, comunicação assertiva, prática de feedback e postura vocal e corporal.

Quer saber mais sobre esses assuntos e aprimorar o desempenho dos líderes da sua empresa? Confira outros conteúdos aqui no nosso blog ou entre em contato diretamente com a gente!

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